Blanka Vas (SD Worx) conquistou sua primeira vitória profissional depois que Elise Chabbey (Canyon // Sram Racing) dominou a corrida com uma brava corrida solo marcando uma semana sombria no ciclismo Suíço. Arlenis Sierra (Movistar) ficou em segundo lugar, com Eleonora Gasparrini (UAE Team ADQ) em terceiro.

Que bela vitória de Kata Blanka Vas @BlankaVas na Etapa 1 do #tourdesuisse2023! Vinda do #cyclocross e Campeã Húngara, ela conquista a sua primeira vitória profissional no WT e na @teamsdworx. Wow! #tourdesuisse2023 pic.twitter.com/50ZA3MHQAx

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Com a trágica morte de Gino Mäder ontem após um acidente no Tour de Suisse masculino em seus corações, o pelotão feminino se alinhou para a etapa de abertura de sua corrida nos tranquilos vinhedos de Weinfelden. Sob o céu claro da noite, cada um carregava consigo pensamentos sobre Gino, sua família, amigos e companheiros de equipe.

O circuito relativamente curto, mas montanhoso, preparou o cenário para uma corrida agressiva. Passando pelo primeiro banner de sprint intermediário, Elise Chabbey se lançou para o sprint e continuou, olhando em volta alguns segundos depois para perceber que não tinha companhia e uma boa lacuna. Abaixando a cabeça para aproveitar ao máximo sua vantagem, Chabbey rapidamente se afastou por mais de um minuto do pelotão de perseguição.

Elise Chabbey fez a fuga do dia

Na primeira volta, Jayco-AlUla e Trek-Segafredo estavam atentas na frente, mas o tamanho do grupo indicava que ainda era um ritmo confortável. À medida que a estrada subia, a lacuna diminuía e SD Worx também trabalhava um pouco para manter o ritmo. Ao passar pela linha de chegada pela primeira vez, Chabbey manteve uma pequena vantagem de apenas 25 segundos. Sentindo uma oportunidade, Jayco-AlUla enviou Jess Allen na estrada para tentar uma ponte para o solo de Chabbey. Depois de inicialmente fazer boas incursões, a grande subida na volta veio um pouco rápido demais para Allen, que se viu cambaleando de volta.

Desta vez, foi a vez do Team DSM manter o ritmo na frente, mas faltando 35 km para a corrida, Chabbey ampliou sua liderança para 50 segundos. Com Clara Koppenburg (Cofidis) na frente liderando em um campo íngreme, Brodie Chapman (Trek-Segafredo) lançou um ataque intenso, mas ela foi seguida de perto por Marlen Reusser (SD Worx) e Kasia Niewiadoma (Canyon // Sram Racing). O ataque causou uma grande divisão perto da frente, com a formação de um pelotão reduzido. Uma vez nas estradas mais planas, o grupo aumentou novamente. Ainda assim, Chabbey segurou sua vantagem.

Na subida seguinte, um pequeno grupo se formou na frente novamente, mas quando a corrida cruzou a linha de chegada para iniciar a última volta, a pressão havia diminuído e as coisas voltaram a se encaixar. Com a indecisão do grupo sobre quem foi o responsável por perseguir Chabbey, os ataques começaram a acontecer. Brodie Chapman foi novamente, com Reusser, Marta Jaskulska (Liv Racing TeqFind) e Alexandra Manly (Jayco AlUla) em sua roda. Parecia momentaneamente que os quatro poderiam ficar livres, mas o pelotão fechou o ataque. A próxima a atacar foi a líder do Women’s World Tour, Demi Vollering (SD Worx), e desta vez Chapman saltou na roda. Atrás delas, o pelotão avançava em desespero, mas, novamente, ninguém escapou.

Nos dez quilômetros finais, SD Worx decidiu comprometer sua equipe na perseguição, colocando primeiro Niamh Fisher-Black e depois Marlen Reusser e Demi Vollering para trabalhar na frente. Blanka Vas dobrou o volante, a primeira indicação de que eles poderiam estar procurando prepará-la para uma corrida rápida.

Após a lacuna ioiô para frente e para trás desesperadamente, Chabbey foi finalmente pega em uma pequena subida com 2,6 km para o fim. O sonho de uma vencedora Suíça de etapa solo não era para ser. Ela imediatamente se colocou no grupo de perseguidoras, procurando consolidar sua posição na GC com os segundos de bônus que conquistou ao longo da corrida.

O grupo, no entanto, não se contentou em esperar por uma finalização rápida. Na descida técnica para a linha de chegada, Elisa Longo Borghini (Trek-Segafredo) aumentou o ritmo, arrastando consigo Arlenis Sierra (Movistar) e Marlen Reusser. Atrás delas, Vollering perseguiu arduamente para trazer Blanka Vas de volta à frente, e um grupo de quatro ciclistas as seguiu logo atrás.

No quilômetro plano até a linha de chegada, houve um leve reagrupamento, antes que SD Worx assumisse a liderança. Reusser começou na liderança, enquanto Vollering forçou Sierra contra o vento cedo. Vas lançou pela frente, mas teve pernas suficientes para segurar Sierra na linha. Vindo mais atrás com uma grande virada de ritmo, Eleonora Gasparrini ficou em terceiro lugar no dia, com o pelotão cruzando a linha atrás.

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Fonte: WoxWomen
Fotos: Tour de Suisse

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Domingo, 18.06.2023

ETAPA 2

ST.GALLEN – ABTWIL

25,7 km – Contrarrelógio individual

Onde assistir o Tour da Suíça Feminino?

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A transmissão oficial do Giro d Ítália este ano para o Brasil será feita pela primeira vez pelo novo canal de assinatura de streaming DSports, com a narração de Sidney White e comentários de Leandro Bittar. Será bonito de ver. Requer assinatura.

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GCN+ é um pacote de assinatura exclusivo de ciclismo, com transmissão do canal Eurosport (disponível apenas em inglês, francês, alemão e italiano). Corridas ao vivo ou por demanda de todas as provas do calendário. Tanto as provas masculinas, quanto as femininas, incluindo a temporada de Cyclocross. As provas têm transmissão geralmente de dois ex-ciclista profissionais: o excelente Sean Kelly (9X campeão de Clássicas Monumento, vencedor da Vuelta a España de 1988 e várias vitórias no Giro di Lombardia, Milan-San Remo, Paris-Roubaix e Liège-Bastogne- Liège) e Brian Smith. Algumas provas recebem também a excelente comentarista holandesa, José Been. Para ver as provas no Brasil é necessário instalar um VPN no navegador/browser, para simular um IP, destravando assim o bloqueio de geolocalização. Não é necessário fazer a assinatura do VPN. A sua versão gratuita atende bem.

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Tiz-Cycling é um site pirata que transmite ilegalmente e de graça o sinal de todas as provas de ciclismo do mundo. As Grandes Voltas (GTs), os campeonatos nacionais, as Clássicas Belgas, Paris-Roubaix, ciclismo feminino, cyclocross. Tudo! Veja a nossa ENTREVISTA EXCLUSIVA com 10 perguntas para o canal Tiz Cycling. Descobrimos que além de norte-coreano, apenas 3 pessoas são responsáveis pelo site. Todos malucos por ciclismo. Só pode.

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