Um pouquinho antes do Mundial de Flanders, a gente conversou com a ciclista brasileira Flávia Oliveira. Radicada nos Estados Unidos, Flávia com 39 anos, é uma das grandes ciclistas da história do Ciclismo Olímpico Brasileiro, principalmente o Ciclismo Feminino, se é que a gente pode dizer que existe esta modalidade no Brasil. Competiu no Campeonato Mundial de Ciclismo em Estrada de 2013, em Florença, no Mundial de 2014 em Ponferrada na Espanha e no Mundial de 2019 em Yorkshire, na Inglaterra. Participou também da Rio 2016, onde conquistou o expressivo sétimo lugar, sendo esta a melhor marca da história do Ciclismo Olímpico de Estrada. 

Flávia também já conquistou a Camisa de Montanha no Giro Rosa 2015 e do Tour Cycliste Féminin International de l’Ardèche em 2016, além de ser a Campeã Brasileira de Estrada de 2018. Agora nos EUA, ela vem se dedicando as provas de Gravel e é com ela que conversamos em dois papos com a participação da Dra. Adriana Nogueira e do Allan Almeida, além do editor do BikeBlz, o Junimba. 

#Top10 nas Olimpíadas do Rio 2016

No nosso primeiro papo, Flávia Oliveira relembra a conquista do 7º lugar nas Olimpíadas 2016 do Rio de Janeiro e fala sobre a sua estratégia naquela prova, além dos detalhes da prova e lembranças daquela conquista. Para ela, foi como se estivesse subido ao pódio.

Flavia Oliveira agora no Gravel

E no nosso segundo bate-papo com a Flávia Oliveira, ela nos contou sobre as provas de Gravel nos Estados Unidos. Como elas se organizam e como tem sido a discussão entre manter a modalidade na ‘anarquia’ ou se profissionalizar com o apoio das federações do esporte. Ela detalha ainda sobre como é a sua dinâmica durante a prova, largando com os homens e as diferenças entre uma competição na Estrada e no Gravel.

Um papo imperdível. Confira!

Ouça a entrevista no podcast do BikeBlz

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